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domingo, 22 de setembro de 2019

Semeadura & memória não tem idade


Semeadura & memória.

Sabemos que a Natureza nos mostra diariamente, que a área semeada pelo indivíduo vegetal é proporcional ao tamanho da copa e do porte arbóreo ou arbustivo, e esse paralelo pode ser aplicado ao ser humano individual (espírito) nas suas relações com o universo em que se situa.


Na razão direta de sua evolução, suas necessidades de semeadura – responsabilidades – implicam numa copa mais alta ou baixa, com diâmetros maiores ou menores, portanto proporcionais à sua elevação espiritual e necessidades de redenção ou resgate de faltas, independente de sua elevação moral ou plenitude evolutiva.
Reportando-nos ainda a Lei do Retorno, temos que o acesso ao banco de dados “rS” pode tanto ser uma bênção como um castigo, porém obrigatório.
Enquanto bênção tem-se as lembranças sutis que nos auxiliam no cotidiano produzindo intuições, inspirações e sonhos alegres e felizes.
Quando “castigo”, cobranças cruéis da lei de causa e efeito que nos remete ao principal objetivo de nosso estágio nesse planeta: nossa redenção, nosso calvário redentor.
Pelo amor e pela dor retornamos ao caminho, isto já sabemos... e sentimos na pele!
Daí fica mais fácil entendermos o balizamento traçado e convenientemente iluminado pelos nossos “maiores”, e constantemente utilizados por nós, nessa escalada ao conhecimento da verdade.
Quanto maior nossa dedicação e amor investirmos nesse constante estudo, menor a dor da redenção, e o prazo dos sofrimentos.
Com a constância, na aplicação nos estudos, vemos que se amplia o nosso acesso a “rS” e particularmente ao nosso banco de dados próprio.
Através da Intuição re-ordenamos pensamentos voltados às nossas próprias experiências, dando continuidade ao nosso padrão moral, nossos defeitos e qualidades mais arraigadas.
Pela Inspiração, sondamos experiências nossas e de terceiros na “rS”, com lições dirigidas ao nosso crescimento e evolução moral principalmente, pois esses caminhos melhores são sempre inspirados pelos nossos “maiores”, numa seqüência ordenada e perfeitamente compatível com o nosso estágio evolutivo, sempre acrescentando ensinamentos, e não raro, obstáculos de crescente dificuldade de transposição, para que possamos divisar novos cenários adiante e possamos avaliar com antecedência nossos próximos desafios.
Novos cenários que ainda buscaremos...


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